São artigos relacionados a Gestalt-terapia, publicados em diversas revistas.
ESPÍRITO SANTO, A. A. Em busca de uma boa forma de fazer psicologia do esporte: contribuições da gestalt-terapia. Revista da Abordagem Gestáltica, v. 23,n. 1, 2017, p. 45-54
HACK, J. R. “Autoconhecimento sob a perspectiva da Gestalt-Terapia”. ID ON LINE. REVISTA DE PSICOLOGIA, v. 16, n.1, 2022, p. 213-233, 2022.
HACK, J. R. Consciência Gestáltica: a busca de autorregulação do organismo (corpo/mente). Ciências & Cognição. Rio de Janeiro, v.26, n.1, 2021, p. 51-65.
HACK, J. R.; MARKENDORF, M. A companhia dos lobos: monstros, fadas, erotismo e agressividade. Revista Communitas. Rio Branco. v. 05, n. 10, 2021. p.250–260.
HACK, J. R. “Gestalt-terapia e produção de audiovisuais”. Revista IGT na Rede. Rio de Janeiro. v. 17, n. 33, 2020. p.226–245.
HACK, J. R. “Uma Proposta de Consciência Gestáltica para Professores no Setting de Gravação Audiovisual”. Id on Line Rev.Mult.Psic. Jaboatão dos Guararapes. vol.14, n.51, 2020, p. 542-559.
Motta, H. L.; Assis, G. A. P. & Satelis, L. E. “A gestalt-terapia como clínica do encontro: compreendendo a relação dialógica. Revista da Abordagem Gestáltica, v.26, n. especial, 2020, p. 382-392.
O Estético-Político em Merleau-Ponty e a Fenomenologia Crítica: Notas Preliminares sobre Relações Raciais
O trabalho discute o entrelaçamento das dimensões estética e política na filosofia de Merleau-Ponty, tomando como elementos centrais as noções de silêncio e expressão, visibilidade e invisibilidade e, a partir dessa exploração, aborda o tema das relações raciais em diálogo com autores da fenomenologia crítica contemporânea.
ALVIM, M. B. O Estético-Político em Merleau-Ponty e a Fenomenologia Crítica: Notas Preliminares sobre Relações Raciais. Estudos e Pesquisas em Psicologia (Online), v. 20,n.4, 2020. https://doi.org/10.12957/epp.2020.56659
Arte e vida entre visibilidade e invisibilidade
A partir da obra final de Merleau-Ponty e de suas reflexões sobre visível e invisível, carne e linguagem, arte e vida, neste ensaio abordamos o tema da visibilidade e da invisibilidade. Transitando entre psicologia, arte e filosofia, dialogamos com as propostas de Didi-Huberman sobre ver e ser olhado e de Roland Barthes sobre o fotográfico, tendo em vista pensar a experiência e os processos de produção de subjetividade e de mundo. Discutimos o estatuto da visibilidade e da invisibilidade em relação com a problemática da imagem na produção e reprodução de cultura, subjetividades e modos de perceber. Alvim, Mônica Botelho. (2020). Arte e vida entre visibilidade e invisibilidade. Arquivos Brasileiros de Psicologia, 72(1), 25-39. https://dx.doi.org/10.36482/1809-5267.ARBP2020v72i2p.25-39
A Gestalt-Terapia na Fronteira: Alteridade e Reconhecimento como Cuidado
O artigo propõe uma discussão sobre os desafios da clínica da Gestalt-Terapia no trabalho com populações em situação de invisibilidade social abordando, a partir da sua noção de fronteira de contato, os temas da alteridade e do reconhecimento como constitutivos de uma ação clínica de cuidado neste contexto. ALVIM, M. B. A gestalt-terapia na fronteira. Estudos e Pesquisas em Psicologia (Online), v. 19,n.4, 2019. https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/revispsi/article/view/49290/32939
A clínica como poiética
Neste artigo discutimos a clínica da Gestalt-terapia em diálogo com a noção de instituição em Merleau-ponty e questões contemporâneas, para propor a clínica como lugar de criação, que visa permitir o nascimento espontâneo do sentido como fala falante e desviante; a gênese do sentido como instituição que nos garante o pertencimento com o outro a um mesmo mundo. é nesse sentido que podemos pensar em uma ética da criação na diferença – uma clínica como poiética. ALVIM, M. B. A clínica como poiética. Estudos e Pesquisas em Psicologia (Online), v. 12, p. 1007-1018, 2012. https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/revispsi/article/view/8234/5996
A ontologia da carne de merleau-ponty e a situação clínica na gestalt-terapia: entrelaçamentos
considerando que merleau-ponty comunga com a gestalt-terapia raízes e influências e que faz um retorno ao mundo e à experiência na busca do sentido, buscamos fazer aproximações com seus últimos escritos, quando propõe uma ontologia da carne e pensa a experiência como fissão, diferença e reversibilidade, introduzindo com a noção de intercorporeidade a possibilidade de “sentir com”, ou seja, encontrar o outro não no espaço objetivo, da reflexão, mas no campo do irrefletido e da experiência em estado bruto. ALVIM, M. B. A ontologia da carne de Merleau-Ponty e a situação clínica na Gestalt-Terapia: entrelaçamentos. Revista da Abordagem Gestáltica (Impresso), v. XVII, p. 143-151, 2011. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-68672011000200005&lng=en&nrm=iso
O lugar do corpo em gestalt-terapia: dialogando com merleau-ponty
discute o tema do corpo, numa perspectiva que põe em diálogo Merleau-Ponty e a Gestalt-Terapia. busca discutir a noção de corpo e corporeidade numa perspectiva fenomenológica, tal como propõe Merleau-Ponty na obra Fenomenologia da Percepção, tendo como meta discutir a proposta da Gestalt-Terapia de trabalhar com a estrutura concreta da situação para restabelecer o fluxo de awareness e a possibilidade criadora de sentidos para a existência no mundo com o outro. Conclui perguntando pela atualidade dessa proposta, pelas possibilidades e perspectivas de um trabalho psicoterápico assim delineado diante dos dilemas contemporâneos que atingem fortemente o corpo e a criação. ALVIM, M. B. O lugar do corpo em Gestalt-Terapia: dialogando com Merleau-Ponty. IGT na Rede, v. 8, p. 228-238, 2011. http://igt.psc.br/ojs3/index.php/IGTnaRede/article/view/312
Desafios no ensino de uma prática psicoterápica: compartilhando experiências e reflexões a partir da gestalt-terapia.
O trabalho tem como objetivo discutir os desafios no ensino da psicoterapia e as opções metodológicas nas disciplinas de clínica e na supervisão de estágio. O foco é discutir a importância do ensino na formação profissional. Tal discussão é feita a partir de uma experiência docente em Gestalt-Terapia, perspectiva de cunho fenomenológico, que preconiza a experiência no mundo com o outro. O trabalho discute e situa a psicoterapia no cenário da contemporaneidade, problematiza a prática psicoterápica, seus movimentos atuais e as demandas a ela dirigidas para, a partir daí, discutir a formação e seus desafios. ALVIM, M. B. Desafios no ensino de uma prática psicoterápica: compartilhando experiências e reflexões a partir da Gestalt-Terapia. Boletim Interfaces da Psicologia da UFRuralRJ, v. 4, p. 29-49, 2011. http://www.ufrrj.br/seminariopsi/2011/boletim2011-2/boletim.pdf
“pode deixar que eu resolvo!” – retroflexão e contemporaneidade.
Propomo-nos, neste trabalho, a lançar algumas discussões acerca da retroflexão como um bloqueio de contato muito presente na contemporaneidade. A retroflexão é compreendida como um bloqueio que interrompe o contato no momento da interação, significando que a pessoa dispensa o contato com o outro, voltando para si mesmo uma energia que seria naturalmente dirigida para a relação. Essa dinâmica parece envolver um tipo de individualismo muito presente e valorizado no mundo contemporâneo: auto-suficiência, autocontrole, a necessidade permanente de ocupação e atividade, a crença de que o outro não está disponível e, portanto: – “eu preciso resolver meus problemas sozinho, deixa que eu resolvo”. O poder de realização e o sucesso compõem parte do cenário contemporâneo, que também abriga o consumismo – um veículo do espetáculo – que disfarça o vazio e a solidão. ALVIM, M. B. ; BOMBEN, E. ; CARVALHO, N. . “Pode deixar que eu resolvo!” – retroflexão e contemporaneidade. Revista da Abordagem Gestáltica (Impresso), v. 16, p. 183-188, 2010. http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rag/v16n2/v16n2a08.pdf
A clínica da gestalt-terapia: experiência e criação
o artigo visa estabelecer pequenos marcos teórico-conceituais que sustentam nosso método clínico. ALVIM, M. B. . A clínica da gestalt-terapia: experiência e criação.. Mosaico : Estudos em Psicologia (UFMG. Impresso), v. 4, p. 66-69, 2010. https://periodicos.ufmg.br/index.php/mosaico/article/view/12160/9830
O lugar da experiment-ação no trabalho clinico da gestalt-terapia
No artigo ampliamos o significado do trabalho gestáltico com a experiência – frequentemente reduzido ao uso do experimento como técnica – abordando suas origens fenomenológicas e dialogando com Merleau-Ponty, propondo conceber a psicoterapia como campo de presença. ALVIM, M. B. ; RIBEIRO, J. P. O lugar da experiment-ação no trabalho clinico da gestalt-terapia. Estudos e Pesquisas em Psicologia (Online), v. 9, p. 36-57, 2009. http://www.revispsi.uerj.br/v9n1/artigos/pdf/v9n1a05.pdf
Experiência Estética e corporeidade: fragmentos de um diálogo entre Gestalt-Terapia, Arte e Fenomenologia
Neste trabalho, construímos relações entre a Gestalt-Terapia, a corporeidade e a estética fenomenológica (DUFRENNE, 2004). Partindo da ênfase da Gestalt-Terapia no caráter criativo do self, consideramos a existência como criação, um tipo de obra que pode ser colocada em diálogo com a obra de arte. ALVIM, M. B. Experiência Estética e corporeidade: fragmentos de um diálogo entre Gestalt-Terapia, Arte e Fenomenologia. Estudos e Pesquisas em Psicologia (Online), v. 7, p. 12, 2007. http://www.revispsi.uerj.br/v7n1/artigos/pdf/v7n1a12.pdf
O fundo estético da Gestalt-Terapia
Neste artigo mapeamos as relações da Gestalt-Terapia com a Arte e a Estética a partir da história do envolvimento pessoal de três dos principais formuladores da Gestalt-Terapia: Fritz Perls, Laura Perls e Paul Goodman. Consideramos que suas experiências pessoais com a arte constituem um fundo estético de onde partem as experiências da Gestalt-Terapia. Descrevemos o envolvimento de Fritz com o teatro, de Laura com a dança e de Goodman com a literatura, pesquisando elementos históricos e conceituais que nos permitam mapear e traçar alguns contornos de um corpo teórico que tem como importantes referenciais, para a apreciação da forma ou gestalt, os critérios estéticos. ALVIM, M. B. O fundo estético da Gestalt-Terapia. Revista da Abordagem Gestáltica (Impresso), v. XIII, p. 13-24, 2007. http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rag/v13n1/v13n1a02.pdf
A relação do homem com o trabalho na contemporaneidade: uma visão crítica fundamentada na gestalt-terapia
Discute alguns aspectos relativos ao envolvimento dos indivíduos com o trabalho na sociedade contemporânea . Partindo de uma breve reconstituição histórica da evolução do mundo do trabalho e das organizações, faz um recorte que atribui conotação crítica ao modelo contemporâneo de gestão participativa nas organizações. ALVIM, M. B. A RELAÇÃO DO HOMEM COM O TRABALHO NA CONTEMPORANEIDADE: UMA VISÃO CRÍTICA FUNDAMENTADA NA GESTALT-TERAPIA. Estudos e Pesquisas em Psicologia (Online), v. 6, p. 122/a10-130, 2006. http://www.revispsi.uerj.br/v6n2/artigos/pdf/v6n2a10.pdf
[TRANS] EXISTÊNCIA: CORPOS ERRÁTICOS, GESTICULAÇÕES POLÍTICAS DE RESISTÊNCIA
Silva, Flavia Ferreira, & Alvim, Mônica Botelho. (2020). [TRANS] EXISTÊNCIA: CORPOS ERRÁTICOS, GESTICULAÇÕES POLÍTICAS DE RESISTÊNCIA. Psicologia & Sociedade, 32, e222589. Epub June 01, 2020.https://dx.doi.org/10.1590/1807-0310/2020v32222589
A mundaneidade do corpo: (re)pensar a cultura individualista e suas implicações para a gestalt-terapia
Lins, Rafael de Oliveira, & Alvim, Mônica Botelho. (2020). A mundaneidade do corpo: (re)pensar a cultura individualista e suas implicações para a gestalt-terapia. Revista da Abordagem Gestáltica, 26(3), 305-316. https://dx.doi.org/10.18065/2020v26n3.6
Laboratório Sensorial: uma proposta de ativação do corpo
Alvim, Mônica Botelho, Reis, Alice Vignoli, Gutmacher, Luana, & Silva, Ana Cléris Morais. (2019). Laboratório Sensorial: uma proposta de ativação do corpo. Interface – Comunicação, Saúde, Educação, 23, e180367. https://www.scielo.br/j/icse/a/bNWcDSSsd7Lg4VJ9ZBgZvbR/?lang=pt
Repercussões sensíveis da Música em Musicoterapia: Uma Reflexão em Diálogo com Merleau-Ponty
CABRAL, B. P. ; ALVIM, M. B. . Repercussões sensíveis da Música em Musicoterapia: Uma Reflexão em Diálogo com Merleau-Ponty. Revista Latinoamericana de Psicologia Existencial, v. 1, p. 51-56, 2017. https://www.academia.edu/36809196/REPERCUSS%C3%95ES_SENS%C3%8DVEIS_DA_M%C3%9ASICA_EM_MUSICOTERAPIA_UMA_REFLEX%C3%83O_EM_DI%C3%81LOGO_COM_MERLEAU-PONTY
Estrangeirismos na cidade: inventando o comum em zonas urbanas fronteiriças
REIS, A. V. ; ALVIM, M. B. . Estrangeirismos na cidade: inventando o comum em zonas urbanas fronteiriças. P o l i s e P s i q u e, v. 6, p. 166-186, 2016. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?pid=S2238-152X2016000300010&script=sci_abstract&tlng=es
O contato na situação contemporânea: um olhar da clínica da gestalt-terapia.
SILVA, T. C. D. ; BAPTISTA, C. S. ; ALVIM, M. B. . O contato na situação contemporanea: um olhar da clinica da gestalt-terapia. Revista da Abordagem Gestáltica (Online), v. XXI, p. 193-201, 2015. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1809-68672015000200008
Sobre os escritos do terapeuta na clínica da Gestalt-terapia. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1809-68672015000200008
ALVIM, M.B., BARCELLOS, C.D., SILVA, K.G. Sobre os escritos do terapeuta na clínica da Gestalt-terapia. Revista IGT na Rede, v. 11, nº 20, 2014. https://ojs.unesp.br/index.php/revista_proex/article/view/1085/1045
Diálogos entre a Gestalt-terapia e a dança: corpo, expressão e sentido
SILVA, C.E. ; SIQUEIRA, C. ; ALVIM, M.B., Diálogos entre a Gestalt-terapia e a dança: corpo, expressão e sentido. Revista Ciência em extensão, v.10, n.3, p.41-55, 2014. https://ojs.unesp.br/index.php/revista_proex/article/view/1085/1045
corpo, fala e expressão: diálogos entre a gestalt-terapia e a filosofia de merleau-ponty
ALVIM, M. B. ; ARAUJO, D. V. ; BAPTISTA, C. S. ; BARROSO, F. T. W. ; QUEIROZ, K. M. F. ; SILVA, T. C. D. Corpo, fala e expressão: diálogos entre a Gestalt-Terapia e a filosofia de Merleau-Ponty. IGT na Rede, v. 9, p. http://igt.psc.br/ojs3/index.php/IGTnaRede/article/view/356